O QUE É A PÓLIO?
A poliomielite é uma doença altamente infecciosa e afeta principalmente crianças menores de cinco anos de idade.
O vírus da pólio, geralmente contraído pela ingestão de água contaminada, ataca o sistema nervoso e pode levar à paralisia. Embora não haja cura, a pólio pode ser prevenida pela vacina, que foi usada pelo Rotary e seus parceiros para imunizar mais de 2,5 bilhões de crianças no mundo inteiro.
Quem é afetado?
Se não erradicarmos a poliomielite, dentro de 10 anos poderemos ter 200.000 novos casos da doença anualmente no mundo. Apesar da doença ser endêmica em somente três países, nenhuma criança estará a salvo se não eliminarmos a paralisia infantil.
Por que precisamos de mais verbas?
Por que ainda precisamos de US$1,5 bilhão para erradicar a pólio, se ela permanece endêmica em apenas três países?
Para eliminar a pólio, devemos cessar a transmissão do vírus selvagem no Afeganistão, Nigéria e Paquistão, os últimos países onde a doença continua endêmica. Também devemos manter todos os demais países livres da poliomielite até que ela seja oficialmente erradicada. Até lá, 60 países em situação de alto risco continuarão realizando campanhas de imunização de larga escala para proteger suas crianças. Por causa disso, temos que continuar financiando a luta contra doença.
Por que chegar a zero é importante?
Embora tenha havido uma redução global de 99,9% nos casos de pólio, é essencial continuarmos trabalhando para erradicar a doença de uma vez por todas.
O risco: ressurgimento da pólio
Se a poliomielite não for erradicada por completo, a doença ressurgirá e registraremos, globalmente, 200.000 novos casos por ano na próxima década.
O desafio: erradicação mundial
Ao nos aproximarmos do fim da pólio, precisamos aumentar os esforços de identificação da doença, também chamado de vigilância, para assegurar que o vírus realmente tenha sido eliminado de cada canto do planeta. Como apenas um em cada 200 casos de poliomielite resulta em paralisia, nós dependemos do sistema de vigilância e da rede de laboratórios para indicar onde a pólio existe e onde ela não existe.